Vai vender consórcio?

Vai vender consórcio? Veja as melhores compras que você pode fazer!

Em um mercado cada vez mais competitivo, simplesmente aceitar a oferta do comprador é uma conquista digna de comemoração.

Porque quando a demanda por casas por um determinado produto é alta, o dinheiro é rei e vender consórcio pode te ajudar a conseguir o dinheiro necessário para fazer a compra de um bem de alto valor.

De fato, vinte e um por cento de todas as vendas de bens de alto valor no ano passado foram compras à vista. Se você conseguir, fazer uma oferta em dinheiro para comprar um bem de alto valor, economiza tempo e dinheiro, e pode até mover sua oferta para o topo da pilha.

Aqui estão as melhores compras que você pode fazer com o dinheiro da sua venda da sua cota de consórcio.

Imóvel

Para os vendedores, uma oferta com o dinheiro de uma cota de consórcio equivale a uma maior probabilidade de sucesso nas vendas.

Sem credor, não há contingência financeira, o que significa que as chances de um comprador desistir do negócio devido a problemas financeiros são significativamente reduzidas.

Essa segurança pode até obrigar os vendedores a aceitar um preço mais baixo de um comprador que está usando o dinheiro de uma cota de consórcio vendida, em comparação com um preço mais alto de um tomador de financiamento, apenas para garantir que o negócio seja executado sem problemas.

Além disso, fechar uma compra de imóveis é muito mais simples quando você não está pedindo empréstimos.

Um motivo: você não precisa esperar por uma avaliação, que pode atrasar seu fechamento em até 10 dias úteis e pode custar até R$ 500, apenas em taxas e encargos.

Também, se o valor avaliado voltar abaixo do preço de venda acordado, isso poderá reabrir as negociações e custar ainda mais tempo. Ter uma oferta em com o dinheiro da venda do seu consórcio agilizará o processo de fechamento.

Menos taxas

Além de fechar sua nova casa mais rapidamente, você também fechará mais com mais dinheiro no bolso, graças às taxas de fechamento reduzidas.

Embora ainda existam alguns custos de fechamento para compradores de dinheiro, mesmo para aqueles que estão vendendo sua cota de consórcio, a maioria dos itens de linha, como taxas de originação de empréstimos, taxas de avaliação e taxas adicionais de documentos de empréstimos, são eliminados com ofertas com dinheiro integral.

Veiculo

A maior vantagem de pagar por um carro com o dinheiro de vender meu consórcio é evitar pagar juros e economizar esse dinheiro.

Por exemplo, se você comprar um carro novo com preço médio por R$ 33.500 e financiar o valor total com juros de 3% em cinco anos, você pagará R$2.617 em juros durante a vida do financiamento. Isso significa que você pagará R$ 36.117 pelo carro, se o financiar.

A segunda grande vantagem de pagar com o dinheiro de uma venda de consórcio dinheiro por um carro não é comprar mais carros do que você realmente pode pagar.

Se você estiver pagando com o dinheiro da venda do seu consórcio, precisará definir um orçamento rigoroso para evitar esgotar completamente suas economias. Se, digamos, você tem R$ 27.000 para comprar um veículo, é provável que continue com isso. Mas se você está financiando, é fácil justificar gastar mais alguns reais por mês, mesmo que isso signifique que você excede seu orçamento geral.

Essas são as dicas da Consórcio na Web das melhores compras que você pode fazer ao vender seu consórcio, já que uma grande quantia em dinheiro, precisa ser investida com sabedoria para trazer bons resultados a longo prazo.

Casa propria

7 Dicas para conquistar a casa própria

Inegavelmente podemos dizer que muito enxergam como sinal de independência e de progresso na, a conquista da casa própria. Essa é uma das principais sonhos de consumo dos brasileiros.

Outro ponto que muitos identificam como barreira para se alcançar a realização deste sonho, são os altos valores praticados no mercado, deixando o sonho da casa própria apenas no campo da imaginação.

É do conhecimento de todos que hoje existem diversos bancos e financeiras trabalhando com programas voltados ao custeio de imóveis. Veja a seguir neste artigo 7 dicas que te ajudarão no processo de obtenção de crédito para concretização do sonho de conquistar a casa própria. 

Levantamento das finanças

Se você deseja ter um financiamento aprovado, uma das primeiras coisas que vai precisar realizar é saber de fato e com muita precisão o total da sua renda familiar. Ter certeza do quanto exatamente é este valor pode ser crucial, pois é a partir dele que será possível estabelecer a faixa de preço da casa ou apartamento que você poderá se dispor a comprar. 

Veja também: telha de zinco galvanizada em franca

O total dos recursos financeiros da sua família pode ser o somatório dos ganhos de um só membro ou abranger os rendimentos de dois ou mais componentes do grupo familiar. 

Não importa a quantidade de pessoas, o que vale é realizar a comprovação do recebimento dessas quantia, pois ela será utilizada como base de cálculo para a instituição financeira analisar a sua capacidade de honrar com os pagamentos das parcelas na hora de avaliar sua solicitação de financiamento.

Eliminação de excessos 

Outro ponto importante que deve ser levado em consideração quando se planeja solicitar um financiamento imobiliário é a eliminação de excesso de compromissos financeiros. Procure comprometer o mínimo possível da receita mensal, essa ação ajuda no processo de abrir espaço no seu orçamento, podendo ajudar na hora de adquirir as prestações da casa própria.

Para que isso venha a acontecer, é necessário que você procure realizar a quitação de contas em andamento, tais como parcelamentos de dívidas no cartão de crédito e prestações de compras.

O processo de fazer esses pagamento possibilita que você concentre maiores esforços e não contrair mais dívidas mensais.

Uma ótima dica para que você consiga fazer isso é realizar uma programação para as compras que possuem valores maiores, fazendo com que não ocorra um desequilíbrio nas finanças familiares. 

Antes de abrir a carteira, reflita se você realmente precisa. Faça o exercício das três perguntas do consumo consciente: eu posso?, eu quero? e eu preciso ? Se a resposta for não para uma delas não realiza a compra, existem grandes chance de vocês estar fazendo uma compra por impulso.

Faça uma simulação

Uma dica valiosa para quem está pensando em solicitar um financiamento para conseguir a casa própria é fazer uma simulação.

Por meio da simulação de financiamento você pode compreender de forma prática o valor da prestação que cabe de fato no seu orçamento. Por isso a importância de criar um planejamento financeiro familiar e fazer o levantamento das receitas mensais.

Você pode encontrar simulação de crédito no site de diversos bancos, como também no site de algumas construtoras sem compromisso algum. 

Escolha seu perfil de financiamento 

Se você já pesquisou sobre financiamento imobiliário deve ter percebido a gama de linhas de crédito imobiliário disponíveis no Brasil, o que de certa forma pode facilitar no processo de conseguir realizar o sonho da casa própria para muita gente.

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Dessa forma, você precisa analisar bem antes de escolher, para saber qual delas se encaixa melhor e de forma mais confortável no seu planejamento. 

Um dos mais conhecidos é o programa Minha Casa, Minha Vida do Governo Federal. Através dele, pessoas com pouca renda conseguem obter o financiamento imobiliário. Além disso, existe a possibilidade do governo pagar parte do imóvel, o que torna a negociação ainda mais fácil.

Outra possibilidade, seria recorrer ao financiamento direto com as construtoras, que oferecem financiamento com muitas facilitações, principalmente se o imóvel ainda estiver na planta.  Além dessas, você pode analisar linhas de crédito como as operados pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).

A maior divergência entre esses financiamentos sem sombra de dúvidas são as taxas de juros e os índices adotados para a correção das parcelas. Outra coisa que as diferenciam entre si é quanto aos recursos que cada uma possibilita você usar para realizar a quitação ou a amortização da dívida.

Usar o FGTS

Caso você tenha contribuído a pelo menos há anos com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), você pode a vir utilizar o saldo da sua conta vinculada no aquisição do imóvel. Isso pode ocorrer caso ela esteja ativa, e que cumpra alguns critérios. 

Dentre os requisitos exigidos estão o imóvel se localizar na mesma cidade onde você reside ou trabalha e não existir  nenhum outro  financiamento pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) em seu nome.

Após realizar a devida comprovação das condições favoráveis à utilização dos valores depositados, você pode fazer uso dos recursos para pagar pela aquisição imobiliária. Geralmente a liberação do FGTS ocorre de forma rápida ( em torno de 5 dias), porém existem alguns trâmites que envolvem o processo de financiamento que podem fazer demorar um pouco mais, em torno de 60 a 90 dias.

Reúna recursos para o valor da entrada

Quando se tem o desejo de comprar a casa própria através de um financiamento imobiliário, é fundamental analisar a possibilidade de dar um valor de entrada.

O não pagamento de um valor de entrada pode impedir o sonho de conseguir a realizar o seu sonho da casa própria, uma vez que vai ser necessário pagar uma porcentagem do valor total da propriedade ao contratar o crédito imobiliário.

Esse valor pode variar, porém costuma ser necessário ter cerca de 10% do valor do imóvel para colocar como entrada. Em algumas situações esse valor pode ser muito alto, vai a depender das particularidades do negociação. 

Reúna os documentos para solicitar o crédito

Para dar entrada no processo de financiamento do imóvel é necessário apresentar uma série de documentos e comprovações.

Esses documentos são necessários para atestar a identidade e o estado civil da pessoa que está solicitando a linha de crédito, bem como analisar a regularidade do comprador perante a receita federal. 

Essa costuma ser uma das fases que mais demanda paciência, então se antecipe e fazer o recolhimento dos documento de forma antecipada, evitando que esqueça de algo na hora de dar entrada no financiamento do seu imóvel. 

O mercado de consorcio se tornou uma nova oportunidade de negócio para investidores

Durante a crise econômica que vivemos muitas pessoas tiveram que mudar a forma como vinham fazendo negócios e até mesmo para novos investimentos, afinal durante a crise muitas pessoas tiveram que optar por economizar pelos mais diferentes motivos.

E o mercado de consórcio acabou sendo uma alternativa muito viável para quem buscava um novo negócio, uma nova forma de estar conseguindo lucrar, tendo vários segmentos e com cada vez mais pessoas mudando a forma de investir e outras querendo se desfazer de alguns investimentos do tipo consórcios por querer economizar, e muitos viram nesse mercado uma oportunidade de investir e ainda conseguir lucrar através desse novo negócio.

É cada vez mais crescente o número de anúncios do tipo compro e vendo consórcio contemplado, afinal durante a crise muitas pessoas encontraram no mercado de consorcio uma oportunidade de investimento ou até mesmo de negócio.

Segundo o site IG, o mercado de consorcio vem sendo uma opção cada vez maior de investimento para quem quer continuar investindo em época de crise e para os que tem um olhar mais empreendedor, esse mercado pode ser uma nova alternativa de negócio rentável, por causa do aumento de procura.

É notável que muitas pessoas buscam informações sobre investir em consorcio e também há quem queira vender consórcios em andamento, mas nem sempre é fácil ter acesso a esse tipo de consorcio, então unir quem quer vender com quem quer investir, pode ser um negócio muito rentável para algumas pessoas.

Investir no mercado de consorcio é viável em tempos de crise?

As pessoas estão cada vez mais atrás de informações que possam ser uteis da melhor forma de continuar fazendo investimentos durante um período de crise, ou até mesmo alternativas viáveis para estar economizando nessa época.

Em tempos de crise a primeira opção que temos é economizar e muitas vezes é necessário fazer corte de gastos, principalmente se tratando de finanças e investimentos acabam sendo reduzidos e até mesmo cortados por necessitar de uma renda maior e é então que o consorcio acaba sendo uma alternativa.

O mercado de consorcio é uma alternativa viável de investimento em tempos de crise por se tratar de uma negociação mais barata e com juros reduzidos, em muitos casos acaba sendo viável também pelo crescente número de pessoas querendo se desfazer de consórcios contemplados, onde as pessoas podem adquirir esses consórcios com um valor bem acessível.

O mercado de consorcio cresceu muito nos últimos anos e a tendência é que esse mercado cresça ainda mais no próximo ano, por estar em alta como uma alternativa de investimento mais econômica e por ser cada vez mais uma nova alternativa para se fazer negócio.

Cartão Casas Bahia como emitir passo a passo

As Casas Bahia têm promoções todas às semanas com preços e ofertas que possibilitam comprar produtos das melhores marcas para casa ou uso pessoal com pagamento facilitado.

A realidade para a maioria das pessoas que decidem comprar móveis, eletroeletrônicos, eletrodomésticos ente outros aproveitam as ofertas das Casas Bahia que ao longo dos anos trabalha oferecendo preços compensatórios e formas de pagamento no boleto ou cartão de crédito que suavizam o valor, para que o cidadão possa comprar.

Diante desse fato, a empresa criou seu próprio cartão de crédito nas bandeiras Visa ou Mastercard na escolha do cliente. Com ele, fazer compras seja em uma das lojas físicas ou virtual fica muito mais fácil e rápido para o cliente que possui o cartão Casas Bahia.

Quanto a segurança em relação à administração do cartão, a empresa responsável, apesar da gestão das Casas Bahia ser muito responsável, para emitir e administrar um cartão de crédito é preciso ser uma empresa operadora de crédito ou instituição bancária. Por isso a BradesCard e a empresa que emite e administra cartões.

Cartão Casas Bahia como emitir passo a passo 

Solicite a proposta do cartão Casas Bahia em uma das lojas ou na central de atendimento 4003 4033 – Capitais e Regiões Metropolitanas e 0800 880 4033. Demais Localidades (Atendimento de segunda a sábado, das 8h às 20h).

Para emitir segunda via da fatura Casas Bahia, acesse o site da BradesCad, no cabeçalho do site clique na opção “acesse sua fatura”, em seguida faça seu cadastro no sistema para utilizar os serviços online, para isso, selecione a opção “clique e cadastre-se agora”.

Após a efetivação do cadastro, acesse sua fatura com o login de usuário e siga com as instruções. É o procedimento mais rápido para imprimir ou consultar a fatura.

Vantagens do cartão 

Fazer saques, pagamento facilitado, parcelamento de compras em até 10 vezes, aplicativo para o celular e outros.

Telefones de atendimento Bradesco / Cartão Casas bahia

Em caso de dúvida, ligue para central de atendimento Bradescard e fale com um atendente.

4002 0022 (capitais e regiões metropolitanas)

0800 570 0022 (demais regiões:)

55 11 4002 0022 ( ligações do exterior)

0800 722 0099 (deficiência auditiva/fala: )

ITCMD

Por que Devemos pagar Impostos?

O pagamento de impostos é necessário para sustentar as despesas públicas, a distribuição de renda, buscar maior eficiência da economia e amenizar as crises. Diferentes tipos de impostos estão presentes em várias atividades da vida, tanto no pagamento quanto no que se refere à finalidade da cobrança.

ITCMD

Por que devemos pagar impostos?

O número de espanhóis que trabalham no exterior cresceu por alguns anos. O fato de esses trabalhadores exercerem sua profissão fora das fronteiras nacionais tem uma série de implicações, entre as quais se destaca o promotor: se eles pagam impostos no país de destino ou, pelo contrário, seu possível status de residentes na Espanha os obriga a pagar seus impostos no seu país de origem?

Confira também: Imposto ITCMD.

Embora pareça óbvio, o primeiro passo para pagarmos impostos é que os impostos existam. Quem tem capacidade para estabelecer impostos é o Estado. As constituições dos diferentes países geralmente reconhecem a obrigação de todos os cidadãos de contribuir para a manutenção das despesas públicas e o poder do Estado de criar impostos.

Mas é claro que nos estados modernos existem vários níveis de descentralização . Por exemplo, na Espanha, temos outras administrações além da central. Existem comunidades autônomas e entidades locais, como municípios e conselhos provinciais. Em cada país, geralmente existem regras para delimitar a concorrência nos vários poderes relacionados a impostos.

Esclareceu a competência de cada nível, para que o Estado possa exigir impostos e outros impostos, a primeira coisa é estabelecê-los. Ou seja, o Estado não pode chegar e dizer a cada cidadão: “Como você é obrigado a sustentar as despesas públicas, você me pagará tanto que eu possa gastar”. Algo concreto deve ser estabelecido, essa obrigação deve ser especificada . E essa obrigação só pode ser estabelecida através de uma lei aprovada pelo Parlamento (no caso espanhol, nacional ou regional).

Mas a complexidade da vida moderna significa que somente com a lei é muito difícil determinar como os impostos devem ser exigidos. Normalmente, a lei prevê seu próprio desenvolvimento por normas aprovadas pelo governo , que dispõe de recursos materiais e humanos para aprofundar detalhes técnicos e que estão além das possibilidades dos representantes parlamentares eleitos pelos cidadãos.

Dentro da lei, é estabelecida uma peça chave chamada evento tributável . É um fato que, uma vez concluído, gera o nascimento da obrigação de pagar o imposto. Ou seja, alguns dos fatos do cidadão geram a obrigação de pagar impostos ou qualquer outro imposto. Eventos tributáveis ​​podem ser de tipos diferentes. Por exemplo, no imposto de renda pessoal é a obtenção de renda pelo contribuinte, decorrente da obrigação de pagar o imposto.

Mas uma coisa é que essa obrigação surge e outra é que ela seja paga. Pode haver cidadãos que decidam que não pagarão impostos. Portanto, a lei fornece mecanismos para impedir que as pessoas parem de pagar seus impostos . Uma vez esclarecido o que deve estar de acordo com a lei, o contribuinte pode decidir cumprir o que a Administração determina. Mas, no entanto, pode discordar. Existem mecanismos para isso. Vários tipos de recursos podem ser levantados perante a Administração e depois perante os tribunais.

IMPOSTOS

ITP, AJD e IVA: impostos sobre a habitação

AJD, ITP e IVA são três impostos que tributam a aquisição de uma casa. O AJD (Imposto sobre Atos Jurídicos Documentados) tributa documentos notariais, comerciais e administrativos. O ITP (Imposto sobre Transferência de Propriedade) é aplicado quando há uma transferência ou venda de mercadorias entre indivíduos. E o IVA (Imposto sobre Valor Agregado) tributa a troca de bens e serviços.

Por que o Estado estabelece a obrigação de pagar impostos?

A primeira razão é a manutenção das despesas públicas . A principal fonte de renda pública são os impostos, e dentro desses impostos. Outro objetivo importante é a redistribuição de renda . Para fazer isso, uma obrigação de pagamento deve ser estabelecida com base na capacidade econômica .

Os mais ricos devem pagar a maior proporção de sua renda em impostos e outros impostos. Um terceiro objetivo é buscar maior eficiência na economia. Por exemplo, os impostos podem cobrar atividades que causam danos a pessoas que não participam da decisão de realizar essa atividade. O quarto é suavizar as crises. A política fiscal pode ser um instrumento da política econômica. Nesta área, por exemplo, surge a teoria dos estabilizadores automáticos.

Obviamente, uma coisa é que esses são os objetivos principais e outra muito diferente é que eles sempre são alcançados. Pode haver situações de falta de recursos para sustentar as despesas públicas que levam a um endividamento significativo, pode haver deficiências na progressividade do sistema tributário, os impostos podem não ser capazes de fornecer eficiência ou políticas fiscais incapazes de resolver crises.

A política fiscal é um instrumento que, por vezes, atinge os seus objetivos, outros avança parcialmente em relação a eles e outros não são capazes de alcançar os efeitos pretendidos.

O que são impostos?

No caso dos impostos, eles são pagos sem receber nada concreto em troca . Especificamente porque os impostos contribuem para o apoio geral às despesas públicas, mas o cidadão não recebe nenhum benefício específico em troca dos impostos que paga.

Quais são as taxas?

No caso de taxas é diferente. As taxas são pagas em troca de algo . Por exemplo, eles são pagos em troca de algum serviço ou uso do domínio público.

O que são contribuições da Previdência Social?

Bem, eles estão, de certa forma, em uma categoria intermediária. É verdade que as contribuições para o Seguro Social são pagas para receber benefícios contributivos para o Seguro Social. Isso significa que, se não forem pagos, o direito de receber esses benefícios não será gerado.

Mas também é verdade que o pagamento de contribuições não implica que o cidadão possa reivindicar um benefício específico do Estado . Por exemplo, um cidadão pode contribuir e depois cair no desemprego. O valor cobrado dependerá do texto das regras específicas, que podem mudar e ser muito diferentes do que estava em vigor quando você pagou.

 

O que acontece se errar o código do banco Bradesco na transferência?

O que acontece se errar o código do banco Bradesco na transferência?

Um dos maiores medos ao fazer uma transferência é errar algum dos dados na hora do preenchimento das informações sobre o destinatário. No caso do Bradesco, o que acontece se eu errar o código banco Bradesco? O dinheiro transferido será perdido? Irá para outra conta? 

O que é o código banco Bradesco?

O código banco Bradesco é uma sequência de 3 dígitos numéricos, sendo eles 237. O código banco é um número que identifica cada uma das instituições bancárias presentes no Brasil. Foi criado pelo Banco Central como uma forma de facilitar e agilizar o processo de identificação na hora de realizar transferências bancárias como TED ou DOC de um banco para o outro, ou até mesmo depósitos.

Existem 2 classificações de código banco:

  • COMPE: Significa Sistema de Compensação de Cheques e Outros Papéis. É composto por 3 dígitos e é o mais comum de se usar.
  • ISPB: Significa Identificador de Sistema de Pagamentos Brasileiro. É composto por 8 dígitos, sendo mais raro de se usar, já que a maioria dos bancos adotam o código COMPE.

O que acontece se o código banco Bradesco for informado errado

Vamos dizer que você precisa realizar um TED para o Banco Bradesco mas você só possui conta no Itaú, então para isso você irá ter que informar os dados pessoais do beneficiário, como nome, CPF ou CNPJ, conta e agência e o código banco Bradesco. Então na caixa do código você escreverá 237.

Se você errar algum dos dados, como o código banco, o seu dinheiro não vai para outra pessoa, não se preocupe quanto a isso. O que acontecerá é que o dinheiro será devolvido para a sua conta, o que pode ser bastante desconfortável se você for pagar uma conta no dia do vencimento, pois o boleto vencerá gerando dívidas.

Código banco Bradesco e outras instituições bancárias

Não é preciso saber de cor todos os códigos bancos existentes, talvez pelo menos das instituições em que possui conta, o que facilita no caso de precisar receber uma transferência de alguém. 

Separamos uma lista com o código banco de algumas das instituições presentes no Brasil, confira:

  • Banco Bradesco – 237
  • Banco do Brasil – 001
  • Banco Itaú – 341
  • Itaú Unibanco Holding – 652
  • Banco Santander – 033
  • Caixa Econômica Federal – 104
  • Banco Citibank – 745
  • Banco Safra – 422
  • Banco Mercantil do Brasil (banco múltiplo) – 389

Código da Caixa Econômica: Para que serve?

 

Código Caixa Econômica é um número informado ao banco para os clientes que tem conta no banco.

Essa informação serve para realizar transferência entre contas ou quando a pessoa precisa receber um dinheiro.

Quem faz pagamento ou transferências já deve ter notado que é solicitado o código Caixa Econômica do banco para que o dinheiro possa ser enviado ao destinatário.

Esse código Caixa Econômica são três números fornecidos pelo banco no momento que você abre uma conta corrente ou poupança e precisa ser anotado com cuidado, evitando transtornos na hora da realização de uma transferência, seja dos próprios clientes como de pessoas que precisam fazer um dinheiro para você.

Conheça mais sobre o código Caixa Econômica

No caso da Caixa, o código Caixa Econômica é 104 que identifica a instituição financeira, e esse número é conhecido como Compe, um Sistema de Compensação de Cheques e Outros Papéis, que processa diariamente a compensação de cheques e outros documentos entre os vários participantes que têm contas em bancos.

Assim, quando você faz uma transferência ou emite um cheque na Caixa, é pelo processamento no Compe que o dinheiro vai para onde você o envio. 

Por isso, o código do banco nada mais é do que um número que identifica a instituição, sem deixar margem para erro.

Quando é necessário informar o código Caixa Econômica?

O código Caixa Econômica é necessário na hora de fazer uma transferência, seja no sistema via DOC ou TED para outro banco. 

Assim, se você tem conta, por exemplo, no Banco do Brasil e quer transferir recursos para a Caixa Econômica Federal, deverá informar o código da Caixa, que é 104.

Isso é uma segurança na hora da compensação do valor, evitando qualquer dúvida sobre o destino do recurso. 

Ou seja: quando for realizar uma transferência com o código, não esqueça como ele é importante.

Sempre confira se o código Caixa Econômica está correto, pois se os números forem digitados errado, a transferência é negada e o valor em dinheiro que seria depositado acaba voltando para a conta do remetente que solicitou o serviço.

São dados importantes como o código Caixa Econômica que fazem toda a diferença na hora realizar procedimentos bancários, e precisam ser preenchidos com todo cuidado, assim como conta, agência e CPF ou CNPJ de quem está recebendo o dinheiro.

Como conferir o código do Santander?

Com o grande número de instituições bancárias, tanto as do tipo digital quanto as tradicionais físicas, é necessário que alguns dados sejam verificados. O código Santander é um deles.

Ao realizar transações bancárias, todo o cuidado é pouco quando se trata de dados! Afinal, o código Santander é o responsável por garantir que o dinheiro será endereçado àquela instituição bancária, e não outra.

Quer saber mais detalhes sobre o assunto e descobrir como se confere o código Santander? Para isso, continue a leitura!

Código Santander: o que é?

Para que você compreenda melhor, é necessário saber o porquê conferir. Assim, isso se tornará um hábito em sua vida financeira e você terá mais atenção na hora de aplicar esse dado. 

O código Santander também é chamado de código de compensação do Banco Santander. 

Aliás, toda instituição bancária possui a sua identificação, e é isso que os diferencia – mesmo quando os nomes são muito parecidos. Desta maneira, esse código é utilizado em transferências bancárias, tanto na modalidade TED quanto na DOC.

É importante que você se lembre que o código é obrigatório nas transferências. Por esta razão, é altamente recomendado que você conheça o código Santander para quando for efetuar alguma espécie de transferência endereçada a este banco.

Como conferir o código Santander?

Agora que você já sabe o quão importante é conferir o código Santander, sabia que esse procedimento é muito fácil. Para isso, basta pesquisar na internet, em sites de confiança, código Santander para que seja possível comparar com o código que você.

Além disso, para que você coloque em prática o ato de conferir o código Santander, saiba que ele é o 033. Desta vez, não será preciso outra pesquisa! Basta conferir se esse e outros dados estão corretos e legíveis e efetuar a transferência com segurança.

O que acontece se você não pagar o empréstimo pessoal?

Sem dúvida, o empréstimo pessoal é visto como a única saída para problemas financeiros ou emergências por grande parte dos brasileiros. Aliás, as vezes ele é feito sem tanta necessidade, mas pela promessa de dinheiro fácil.

Porém, a situação pode apertar na hora de pagar pelo empréstimo pessoal. No entanto, ainda é pouco sabido sobre as consequências dessa falta de pagamento.

Que tal descobrir o que acontece quando o empréstimo pessoal não é pago? Assim, você terá ciência de todas as consequências quando precisar fazer o seu.

O que acontece quando o empréstimo pessoal não é pago?

Há várias consequências a serem enfrentadas por quem não paga as prestações do seu empréstimo pessoal. Saiba quais são:

Seu nome fica negativado pela falta de pagamento do empréstimo pessoal

No momento em que você não paga pelo empréstimo pessoal, o banco que lhe emprestou dinheiro pode registrar o seu nome em órgãos de proteção ao crédito, como Serasa e SPC. No momento em que isso acontece, você é informado por carta.

Quando o empréstimo pessoal não é pago, você enfrenta dificuldades para conseguir outros tipos de créditos

Afinal, o seu nome estará registrado nos órgãos de proteção ao crédito por não ter pago o empréstimo pessoal. Assim, as empresas não se sentirão seguras em oferecer qualquer linha de crédito para você, afinal não há garantias de que será paga.

A dívida do seu empréstimo pessoal pode virar uma bola de neve

Quando você deixa de pagar o seu empréstimo pessoal, os juros e as taxas vão aumentando conforme o tempo passa. Assim, é muito provável que a sua dívida dobre por conta da falta de pagamento.

Não adie ou deixe de pagar o seu empréstimo pessoal

Aperte daqui, aperte de lá, mas não deixe de efetuar o pagamento do seu empréstimo pessoal. Os juros são altíssimos no caso da falta de pagamento. Por isso, é extremamente difícil colocar a dívida em dia depois. Fique atento!

 

Cartão de crédito: saiba como usufruir do programa de pontos

Saber usar o cartão de crédito ainda é um desafio para muitos compradores. O que muitos não sabem é que existem alguns cartões de crédito que acumulam pontos, que você pode trocar por produtos. Você faz parte dessa lista? Então leia este artigo.

Usar o cartão de crédito hoje em dia é uma das melhores maneiras de você acumular pontos e trocar por milhas de viagem e outros produtos. Entretanto, esses pontos podem perder a validade e serem jogados no lixo, caso você não os utilize.

Então, como fazer para descobrir se o seu cartão de crédito acumula pontos? Depois, como utilizar esses pontos? Saiba mais.

O que são esses pontos do cartão de crédito?

Algumas operadoras de cartão (como Visa e Mastercard) oferecem pontos a cada compra feita nele. Você poderá ganhar x pontos, a cada dólar gasto e conseguir vantagens através do seu cartão de crédito.

Essa foi uma maneira que as empresas encontraram de beneficiar os consumidores para que se eles se tornem cada dia mais fiéis e comprem mais.

Quais as vantagens desse programa de pontos do cartão de crédito?

Uma das principais vantagens de ter um cartão de crédito que acumula pontos é poder trocá-los por produtos aluguel de carros, jantares e/ou descontos em produtos diferenciados.

Para conseguir esses benefícios, é importante que você se cadastre em algum clube de fidelidade. Todo esse processo pode ser feito pela internet. Quando você acumular uma boa quantidade de pontos, poderá resgatá-lo para usar como quiser.

Os pontos podem expirar?

É fundamental que você esteja atento ao prazo de expiração dos pontos do seu cartão de crédito. Para saber isso, entre no site do programa de fidelidade e veja até quando você poderá usar esses pontos.

Ademais, para saber se você tem direito ao acúmulo de pontos, entre em contato com a central de atendimento do seu cartão de crédito.